O estudo com as TIC’s me proporcionou a ampliação dos conhecimentos e uso das tecnologias em sala de aula, o que evidenciei o crescimento na aprendizagem nas descobertas seguidas de depoimentos no decorrer das aulas.
O usos dos recursos tecnológicos em sala de aula, permite o trabalho multidisciplinar incluindo desafios que questione e amplie o conhecimento da turma, favorecendo o dialogo, a troca de experiência, a oralidade, e nessa explorações, o aluno aprende controlar melhor as alternativas que a ferramenta oferece.
Encontrei varias dificuldades dentre elas, lidar com o blog, visitar os sites, responder e postar as atividades. No entanto, contei com a ajuda da tutora Elizangela, do apoio das colegas da escola (Michelly, Luciana e Dalvina) e as diversidades de depoimentos das colegas postadas nos fóruns e no blogs, contanto também com o desejo de compreender e aprender mais, inovando assim a minha pratica pedagógica, valorizando a amplitude de facilidades de tecnologias em sala de aula, pois a mesma é uma ferramenta ideal para uma aprendizagem continuo, significativo e atualizado, favorecendo o acompanhamento do processo de ensino e aprendizado.
É notável que para fazer parte desse ambiente virtual e inovador de aprendizagem, é preciso ter sempre em mãos, o seu usuário, senha e sites. O Portal Escola Interativa, fóruns de discussão, vídeos de reflexão, animações e link junto com o guia do cursista, foram ferramentas significativas durante o curso e que sem duvida, poderão faltar na pratica da docência.
Essas ferramentas tornam as aulas mais atrativas e prazerosas, não esquecendo de pontuar para o aluno que toda evolução é um avanço tecnológico e que até mesmo o quadro giz, o lápis, a borracha etc, tudo é tecnologia. Porém, hoje temos a necessidade de inserir outras novas tecnologias no currículo e acompanharmos o avanço tecnológico, favorecendo novas oportunidades de ensino e de redescobertas na comunicação oral e escrita das aulas no que se refere alem da leitura, a troca de e-mails, criar blogs.
Minha aprendizagem como educadora e docente foi significativa e precisa contribuindo e recebendo ensinamentos que com certeza contribuirão muito na pratica pedagógica e na sociedade em que estamos inseridos que é a do conhecimento e uso de tecnologias.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE PORTO NACIONAL
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR RAIMUNDO GABRIEL DE OLIVEIRA
Cursista: Vitalina Rodrigues Barbosa
CURRÍCULO
Currículo e ensino não são sinônimos, embora sejam conceitos inter-relacionados. A elaboração de um currículo depende diretamente da concepção de conhecimentos, ensino e aprendizagem que se tem. O currículo tem sido orientado à transmissão de conhecimentos socialmente validos e resultantes de uma seleção organizada intencionalmente com o objetivo de que o aluno alcance determinados resultados. No entanto, o desenvolvimento do currículo na realidade da escola e no contexto da sala de aula vai alem das grades curriculares e envolve toda a escola, a vida dos alunos, o entorno escolar, os acontecimentos locais e globais que interferem no sistema de relações estabelecidos na dinâmica do processo educacional.
A inserção das tecnologias na educação é apenas mais uma ferramenta pedagógica da qual podemos fazer uso para associar os conteúdos educacionais a uma realidade de vivência social do nosso aprendiz. Os profissionais da educação têm que saber diferenciar, em seus planejamentos, em que momento convém usar a concepção instrucionista que apenas passa informações e qual seria o momento de usar a concepção construtiva onde ele auxilia o aprendiz na construção de seus conceitos e desenvolvimento de suas habilidades de acordo com as inteligências múltiplas que cada um tem.
O currículo expressa o projeto pedagógico escolar, organiza e orienta determinada pratica educativa. Ao elaborá-lo a escola deve sempre levar a consideração o aluno, a sociedade e a cultura.
Nessa perspectiva junto as TIC’s, propõe-se um bom currículo a ser seguido por todos, em razão dos valores e conhecidos a serem aprendido ou ensinados. Os proponentes de um currículo são especialistas nas diferentes às ou disciplinas, mas só trabalha com uma visão geral. O problema é que, na escola, esses especialistas são substituídos por pessoas de área afins. Em sua realização, um projeto acontece em um determinado espaço ou tempo, implica relações positiva ou negativa entre pessoas, requer atividades motivadas, sustentadas, orientadas e conclusivas, de algum modo.
O mesmo vale quanto aos recursos tecnológicos tem como inteligência e afetividade aos alunos na realização do percurso de aprendizagem escolar.
Vitalina Rodrigues Barbosa
Porto Nacional – TO / 28/09/2010
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE PORTO NACIONAL
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR RAIMUNDO GABRIEL DE OLIVEIRA
Cursista: Vitalina Rodrigues Barbosa
CURRÍCULO
Currículo e ensino não são sinônimos, embora sejam conceitos inter-relacionados. A elaboração de um currículo depende diretamente da concepção de conhecimentos, ensino e aprendizagem que se tem. O currículo tem sido orientado à transmissão de conhecimentos socialmente validos e resultantes de uma seleção organizada intencionalmente com o objetivo de que o aluno alcance determinados resultados. No entanto, o desenvolvimento do currículo na realidade da escola e no contexto da sala de aula vai alem das grades curriculares e envolve toda a escola, a vida dos alunos, o entorno escolar, os acontecimentos locais e globais que interferem no sistema de relações estabelecidos na dinâmica do processo educacional.
A inserção das tecnologias na educação é apenas mais uma ferramenta pedagógica da qual podemos fazer uso para associar os conteúdos educacionais a uma realidade de vivência social do nosso aprendiz. Os profissionais da educação têm que saber diferenciar, em seus planejamentos, em que momento convém usar a concepção instrucionista que apenas passa informações e qual seria o momento de usar a concepção construtiva onde ele auxilia o aprendiz na construção de seus conceitos e desenvolvimento de suas habilidades de acordo com as inteligências múltiplas que cada um tem.
O currículo expressa o projeto pedagógico escolar, organiza e orienta determinada pratica educativa. Ao elaborá-lo a escola deve sempre levar a consideração o aluno, a sociedade e a cultura.
Nessa perspectiva junto as TIC’s, propõe-se um bom currículo a ser seguido por todos, em razão dos valores e conhecidos a serem aprendido ou ensinados. Os proponentes de um currículo são especialistas nas diferentes às ou disciplinas, mas só trabalha com uma visão geral. O problema é que, na escola, esses especialistas são substituídos por pessoas de área afins. Em sua realização, um projeto acontece em um determinado espaço ou tempo, implica relações positiva ou negativa entre pessoas, requer atividades motivadas, sustentadas, orientadas e conclusivas, de algum modo.
O mesmo vale quanto aos recursos tecnológicos tem como inteligência e afetividade aos alunos na realização do percurso de aprendizagem escolar.
Vitalina Rodrigues Barbosa
Porto Nacional – TO / 28/09/2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
As novas estragégias de ensinar e de promover o aprendizado
Ao refletirmos na nossa formação escolar: nível fundamental, médio e em alguns casos até superiores, percebemos que havia necessidade de formação; com isso, aprendíamos cada vez mais de cada vez menos. E assim andava a sociedade: cada um crescia em uma área particular da vida como se não existisse a integração. Mas com a evolução do mundo, principalmente tecnologicamente falando vê-se a necessidade de integração, de saber cada vez mais de cada vez mais.
É necessário, então, valorizar os diversos meios de aprendizado que traz o nosso aluno. Percebemos que eles a todo momento praticam o hábito de leitura e escrita através do orkut, msn, blogs, e-mail, torpedos e etc. e mesmo assim reclamamos que o aluno não lê e não produz.
Será que isso é certo? Claro que não. Ao interagir via internet, nos jogos eles estão lendo, produzindo e discutindo. Mesmo que não seja o que queremos que eles lêem, produzem e discutem. O que não podemos fazer é desvalorizar este conhecimento. Todo aprendizado é válido e poderá ser utilizado em algum momento e em algum lugar.
Devemos aproveitar as habilidades que os alunos desenvolveram lá fora para trazer para a escola. Pois já passou dá hora da escola interagir com o mundo e não desenvolver práticas alheia do mesmo. Pedro Demo exemplifica que a todo o momento o nosso aluno está em contato com as tecnologias: quando vai ao supermercado, em casa.... Hoje percebemos que em muito mercados tem o leitor de códigos de barras acessíveis para o consumidor e lá podemos saber o preço do produto que estamos compramos, além desse parelho têm computadores, balanças eletrônicas e muito mais. E aí nos perguntamos, se o aluno não sabe utilizar tais equipamentos como será sua vida - não daqui há alguns anos - mas na atualidade?. Pois o que estamos discutimos é algo novo, do agora.
Assim percebemos que precisamos mudar nossas estratégias de ensino apoiando nas tecnologias, precisamos resgatar o que estamos perdendo - o nosso aluno. Não podemos nos contentar com o corpo presente em sala de aula, devemos querer mais. A interação atualmente é um fator primordial no aprendizado e devemos utilizar isso para não apenas dar aula como afirma Demo, mas para fazer com que nosso aluno aprenda cuidando dele e utilizando sua bagagem a favor da educação.
É necessário, então, valorizar os diversos meios de aprendizado que traz o nosso aluno. Percebemos que eles a todo momento praticam o hábito de leitura e escrita através do orkut, msn, blogs, e-mail, torpedos e etc. e mesmo assim reclamamos que o aluno não lê e não produz.
Será que isso é certo? Claro que não. Ao interagir via internet, nos jogos eles estão lendo, produzindo e discutindo. Mesmo que não seja o que queremos que eles lêem, produzem e discutem. O que não podemos fazer é desvalorizar este conhecimento. Todo aprendizado é válido e poderá ser utilizado em algum momento e em algum lugar.
Devemos aproveitar as habilidades que os alunos desenvolveram lá fora para trazer para a escola. Pois já passou dá hora da escola interagir com o mundo e não desenvolver práticas alheia do mesmo. Pedro Demo exemplifica que a todo o momento o nosso aluno está em contato com as tecnologias: quando vai ao supermercado, em casa.... Hoje percebemos que em muito mercados tem o leitor de códigos de barras acessíveis para o consumidor e lá podemos saber o preço do produto que estamos compramos, além desse parelho têm computadores, balanças eletrônicas e muito mais. E aí nos perguntamos, se o aluno não sabe utilizar tais equipamentos como será sua vida - não daqui há alguns anos - mas na atualidade?. Pois o que estamos discutimos é algo novo, do agora.
Assim percebemos que precisamos mudar nossas estratégias de ensino apoiando nas tecnologias, precisamos resgatar o que estamos perdendo - o nosso aluno. Não podemos nos contentar com o corpo presente em sala de aula, devemos querer mais. A interação atualmente é um fator primordial no aprendizado e devemos utilizar isso para não apenas dar aula como afirma Demo, mas para fazer com que nosso aluno aprenda cuidando dele e utilizando sua bagagem a favor da educação.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Trabalhando a pesquisa na escola
No decorrer do trabalho sobre a pesquisa foi orientado aos alunos no que se refere à leitura, onde o mesmo deve ser protagonista no processo de aprendizagem, a qual é uma das principais ferramentas ao realizar uma pesquisa.
Os alunos participaram das conversas, deixaram de ser expectadores e aprofundaram seus conhecimentos sobre os passos da pesquisa compreendendo a necessidade da busca de fontes diversificadas de leitura como livros, revistas, jornais, internet, valorizando assim cada uma delas.
Ao falrmos sobre a mudança de hábitos e inovar o processo de ensino e aprendizagem o resultado esperado sobre as espectativas dos alunos, foi surpreendente, onde despoertou neles o gosto pela a leitura e uso da internet os quais relataram experiências em suas discurssões com base nos seus conhecimentos.
Concluo dizendo que o professor tem que aprender maneiras diferentes e não ser escravo de uma ferramenta só.
Os alunos participaram das conversas, deixaram de ser expectadores e aprofundaram seus conhecimentos sobre os passos da pesquisa compreendendo a necessidade da busca de fontes diversificadas de leitura como livros, revistas, jornais, internet, valorizando assim cada uma delas.
Ao falrmos sobre a mudança de hábitos e inovar o processo de ensino e aprendizagem o resultado esperado sobre as espectativas dos alunos, foi surpreendente, onde despoertou neles o gosto pela a leitura e uso da internet os quais relataram experiências em suas discurssões com base nos seus conhecimentos.
Concluo dizendo que o professor tem que aprender maneiras diferentes e não ser escravo de uma ferramenta só.
DVD Escola - O futebol
A atividade DVD Escola “O Futebol”, ocorreu no espaço escolar (sala de vídeo) com os alunos do 6 ºe 7º ano do Ensino Fundamental de uma forma prazerosa, sabendo-se que o futebol tem a missão de educar o qual tem em si uma grande gama de compartilhamento, de doação, integração, disciplina e limites dos participantes.
Os alunos foram receptivos e participaram ativamente, observando e comentando após assistirem o filme, onde suas reflexões foram pautadas em fatos reais dentro do campo e em sua vida cotidiana onde reforcei sobre a necessidade da atitude de respeito e limites no espaço escolar que com certeza é preciso avançar para melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.
No decorrer da atividade, ficou claro que a escola precisa ser um lugar de refacção pautados em conteúdos significativos para o educando.
Os alunos foram receptivos e participaram ativamente, observando e comentando após assistirem o filme, onde suas reflexões foram pautadas em fatos reais dentro do campo e em sua vida cotidiana onde reforcei sobre a necessidade da atitude de respeito e limites no espaço escolar que com certeza é preciso avançar para melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.
No decorrer da atividade, ficou claro que a escola precisa ser um lugar de refacção pautados em conteúdos significativos para o educando.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Meio Anbiente em Hipertexto
Durante a realização desta atividade, foi possível acompanhar o interesse dos alunos ao trabalhar com hipertexto em outros texto, bem como o manuseio com a internet e com auxílio da professora Michelly abriram email, produziram texto, pediram acompanhamento e orientação na correção ortográfica, enfim, a aula foi um sucesso oportunizando o trabalho interdisciplinar. Não houve dificuldades de planejamento e execução do plano, chegou a superar nossas expectativas. Os alunos realizaram leituras fazendo uso do microfone, procuraram o significado das palavras e valorizaram mais o projeto meio ambiente, observando a grande relevância dos conteúdos contidos no mesmo para garantia do equilíbrio da natureza.
A portinaidade de planeja e trabalhar em equipe viabilizou um trabalho interdisciplinar no que se refere a abrangencia das areas Lingua portuguesa, historia e geografia tornando a aula mais rica e prazerosa.
A dficuldade encintrada foi a falta do laboratorio de infomartica e email dos alunos.
Equipe de planejamento e execuçao professoras:Vitalina, Miclelly, Luciana e Dalvina da escola R.G.O
A portinaidade de planeja e trabalhar em equipe viabilizou um trabalho interdisciplinar no que se refere a abrangencia das areas Lingua portuguesa, historia e geografia tornando a aula mais rica e prazerosa.
A dficuldade encintrada foi a falta do laboratorio de infomartica e email dos alunos.
Equipe de planejamento e execuçao professoras:Vitalina, Miclelly, Luciana e Dalvina da escola R.G.O
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Conhecendo Blogs
http://informaticaprofflorencioaires.blogspot.com/
http://aldizia-ensinandoeaprendendo.blogspot.com
http://capimdouradogeografia.blogspot.com/
http://keilinha-tecnoao.blogspot.com/
http://dijeporto.blogspot.com/
http://spedreportonacional.blogspot.com/
http://laraaires.blogspot.com/
http://geotavares.blogspot.com
http://lneductic.blogspot.com
http://lulueducadora.blogspot.com/
http://semonegarcia.blogspot.com/
http://gestarportuguesporto.blogspot.com/
http://historiaereflexaoporto.blogspot.com/
http://sileneliviaires.blogspot.com/
http://hosanadefatima2.blogspot.com
http://matematicaanimada.blogspot.com/
http://buscandoeducaao.blogspot.com/
http://novasideiasnaeducacao.blogspot.com
http://educardreporto.blogspot.com/
http://informaticaprofflorencioaires.blogspot.com/
http://raquelra.blogspot.com
http://wellyngtonaires.blogspot.com
http://irismarnet.blospot.com
http://escolamep.blogspot.com/
http://michellycientistadalinguagem.blogspot.com
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Hipertexto em leituras
De acordo as leituras sobre hipertexto, compreendi a grande relevância da aplicação de uma configuração em outra, bem como a compreensão próxima e até mesmo contemplada na nossa vida diária no que se refere á busca de cientistas, filósofos e historiadores em seus campos de pesquisas sobre os textos em formatos hipertextuais aprimorando seus conhecimentos e novas descobertas. É uma relação, sempre incompleta do que pode ser, por enquanto, a historia do hipertexto. Ou um texto síntese que cresce a cada dia.
Diante da grande lista de nomes de estudiosos e pesquisadores, é importante frisar que o hipertexto é um modelo de funcionamento da mente segundo Pierre Lévy o grande filósofo e maior entusiasta do hipertexto.
Lévy publicou, em 1990, A conexão planetária, obra em que apresenta a teoria que chamou de “ecologia cognitiva”. Para o filósofo francês o hipertexto era a metáfora de um mundo sem barreiras. Os textos e as pessoas estavam ligados de maneira complexa e não havia motivos para pensar o hipertexto apenas como a realização de um texto em que pequenos blocos de informação se ligavam por links.
O autor manifesta ainda sua preocupação com relação aos novos dispositivos de leitura e escrita na medida em que eles mudam gestos, hábitos e maneiras de compreender textos.
Ao trabalhar com os links vejo que os mesmos são como um dicionário que facilita a compreensão do texto e, ao navegar no site da wikipédia ficou nítido a explicação etimologia da palavra hipertexto facilitando assim, o significado, o que nos fortalece na busca da leitura e produção textual, abrindo novos horizontes na melhoria do ensino e da aprendizagem onde o hipertexto proporciona aos educadores e aos educando uma prática de leitura e produção textual mais enriquecedora e prazerosa por sua diversidade de acervo.
Diante da grande lista de nomes de estudiosos e pesquisadores, é importante frisar que o hipertexto é um modelo de funcionamento da mente segundo Pierre Lévy o grande filósofo e maior entusiasta do hipertexto.
Lévy publicou, em 1990, A conexão planetária, obra em que apresenta a teoria que chamou de “ecologia cognitiva”. Para o filósofo francês o hipertexto era a metáfora de um mundo sem barreiras. Os textos e as pessoas estavam ligados de maneira complexa e não havia motivos para pensar o hipertexto apenas como a realização de um texto em que pequenos blocos de informação se ligavam por links.
O autor manifesta ainda sua preocupação com relação aos novos dispositivos de leitura e escrita na medida em que eles mudam gestos, hábitos e maneiras de compreender textos.
Ao trabalhar com os links vejo que os mesmos são como um dicionário que facilita a compreensão do texto e, ao navegar no site da wikipédia ficou nítido a explicação etimologia da palavra hipertexto facilitando assim, o significado, o que nos fortalece na busca da leitura e produção textual, abrindo novos horizontes na melhoria do ensino e da aprendizagem onde o hipertexto proporciona aos educadores e aos educando uma prática de leitura e produção textual mais enriquecedora e prazerosa por sua diversidade de acervo.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Site interessantes
http://www.grupoescolar.com/portugues/
http://www.sogeografia.com.br/
http://www.educacional.com.br/
http://sitededicas.uol.com.br/
http://pt.wikipedia.org
www.somatematica.com.brwww.matematica.com.br
www.nossalinguaportuguesa.com.br
www.revistaeducacao.com.brwww.profissaomestre.com.brwww.educarede.org.brwww.aprendervirtual.comwww.bussolaescolar.com.br
www.bibvirt.futuro.usp.br
http://www.gramaticaonline.com.br/
http://www.biologia.bio.br/
http://www.portugues.com.br/
http://www.historiadomundo.com.br/
http://www.educabrasil.com.br/eb/
http://www.escola24h.com.br/
http://www.educationworld.com/
http://www.uvb.com.br/main/index.html
http://www.sogeografia.com.br/
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http://pt.wikipedia.org
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www.bibvirt.futuro.usp.br
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http://www.biologia.bio.br/
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quinta-feira, 15 de abril de 2010
Quem sou como Professor e Aprendiz?
De acordo o texto de José Armando Valente, a analise dos processos de aprendizagem nos diferentes períodos da nossa vida, mostra que a aprendizagem é uma construção de conhecimentos ao longo da vida e em diferentes espaços, onde vivemos em uma sociedade da aprendizagem na qual aprender significa uma exigência social crescente.
No que se refere a um professor que desperta a curiosidade do aluno, desenvolvendo uma pratica interativa, sabemos que na pratica educativa os estudantes aprendem mais sendo formalmente ensinados, que interagindo com o meio o cerca. A proposta a ser enfatizada é a de que a aprendizagem que acontece na escola e durante a vida profissional deve ser uma extensão da aprendizagem que se da na infância. Se o propósito é facilitar a aprendizagem continuada ao longo da vida, onde a sociedade deve oferecer recursos e mecanismos para as pessoas satisfazerem o desejo de aprender usando a predisposição de aprendizagem que demonstram desde os primeiros minutos da vida.
Como professor e aprendiz, procuro sanar as minhas dificuldades procurando aprender aquilo que a sociedade exige da comunidade educativa interagindo – me com os alunos e colegas. Compreendo que não entendimento dessas novas tendências da sociedade do conhecimento tem acarretado um descompasso na vida das pessoas a medida que nossas habilidades são exigidas e elas não são condizentes com a formação recebida no período escolar e, com isto, sinto-me as vezes desmontável. Porém reconheço a necessidade de atualização das habilidades e competências onde o aprender e o ensinar é indispensável na interação da vida escola, o que torna a prática educativa mais prazerosa e significativa.
No que se refere a um professor que desperta a curiosidade do aluno, desenvolvendo uma pratica interativa, sabemos que na pratica educativa os estudantes aprendem mais sendo formalmente ensinados, que interagindo com o meio o cerca. A proposta a ser enfatizada é a de que a aprendizagem que acontece na escola e durante a vida profissional deve ser uma extensão da aprendizagem que se da na infância. Se o propósito é facilitar a aprendizagem continuada ao longo da vida, onde a sociedade deve oferecer recursos e mecanismos para as pessoas satisfazerem o desejo de aprender usando a predisposição de aprendizagem que demonstram desde os primeiros minutos da vida.
Como professor e aprendiz, procuro sanar as minhas dificuldades procurando aprender aquilo que a sociedade exige da comunidade educativa interagindo – me com os alunos e colegas. Compreendo que não entendimento dessas novas tendências da sociedade do conhecimento tem acarretado um descompasso na vida das pessoas a medida que nossas habilidades são exigidas e elas não são condizentes com a formação recebida no período escolar e, com isto, sinto-me as vezes desmontável. Porém reconheço a necessidade de atualização das habilidades e competências onde o aprender e o ensinar é indispensável na interação da vida escola, o que torna a prática educativa mais prazerosa e significativa.
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